<em>O Militante</em>
Este número de O Militante - Janeiro/Fevereiro de 2004 - que no mês passado veio a lume e se encontra à venda nos Centros de Trabalho do Partido, propõe aos leitores, de novo, um interessante conjunto de trabalhos cuja leitura constitui uma relevante contribuição para a reflexão e a prática dos comunistas.
Como sempre, o nosso propósito é dar conta, nesta coluna, do sumário desta revista e, naturalmente, começamos pela extensa entrevista que o secretário-geral do Partido, Carlos Carvalhas, concedeu a O Militante. A entrevista, conduzida por Armando Pereira da Silva, toca em numerosos aspectos da vida política nacional e internacional, chamando a atenção para os riscos que corre o regime político português, nascido com o 25 de Abril.
Destaque ainda para a abertura editorial da revista que, saudando os militantes no início de um novo ano, assinala a preparação do próximo Congresso do Partido, marcado para 26, 27 e 28 de Novembro de 2004.
O pagamento da quotização - dever fundamental de cada membro do Partido - é o tema do artigo seguinte.
Américo Nunes escreve sobre o X Congresso da GCTP-IN - que entretanto teve lugar no passado fim-de-semana. Eugénio Rosa sobre a exploração e as desigualdades em Portugal.
Outra peça a destacar é a que evoca José Carlos Ary dos Santos, 20 anos passados sobre a morte do poeta. A efeméride é assinalada por José Casanova.
A prostituição e tráfico de mulheres - um artigo de Inês Fontinha; a ofensiva imperialista e a resistência iraquiana, de Jorge Cadima; a crise da social-democracia alemã, um trabalho de Rui Paz; a sociedade da informação, de Francisco Silva, são outros tantos pólos de interesse deste número.
José António Gomes escreve ainda sobre a defesa da Língua Portuguesa.
A encerrar dois oportunos artigos, quando já se muito se fala das próximas eleições europeias e a CDU já avançou o primeiro nome da lista que apresentará: Pedro Guerreiro chamna a atenção para a imprescindível participação de todo o Partido. Por seu lado, Pedro Carvalho, escreve sobre o Pacto de Estabilidade.
O número encerra com a publicação, na íntegra, do comunicado da última reunião do Comité Central.
Como sempre, o nosso propósito é dar conta, nesta coluna, do sumário desta revista e, naturalmente, começamos pela extensa entrevista que o secretário-geral do Partido, Carlos Carvalhas, concedeu a O Militante. A entrevista, conduzida por Armando Pereira da Silva, toca em numerosos aspectos da vida política nacional e internacional, chamando a atenção para os riscos que corre o regime político português, nascido com o 25 de Abril.
Destaque ainda para a abertura editorial da revista que, saudando os militantes no início de um novo ano, assinala a preparação do próximo Congresso do Partido, marcado para 26, 27 e 28 de Novembro de 2004.
O pagamento da quotização - dever fundamental de cada membro do Partido - é o tema do artigo seguinte.
Américo Nunes escreve sobre o X Congresso da GCTP-IN - que entretanto teve lugar no passado fim-de-semana. Eugénio Rosa sobre a exploração e as desigualdades em Portugal.
Outra peça a destacar é a que evoca José Carlos Ary dos Santos, 20 anos passados sobre a morte do poeta. A efeméride é assinalada por José Casanova.
A prostituição e tráfico de mulheres - um artigo de Inês Fontinha; a ofensiva imperialista e a resistência iraquiana, de Jorge Cadima; a crise da social-democracia alemã, um trabalho de Rui Paz; a sociedade da informação, de Francisco Silva, são outros tantos pólos de interesse deste número.
José António Gomes escreve ainda sobre a defesa da Língua Portuguesa.
A encerrar dois oportunos artigos, quando já se muito se fala das próximas eleições europeias e a CDU já avançou o primeiro nome da lista que apresentará: Pedro Guerreiro chamna a atenção para a imprescindível participação de todo o Partido. Por seu lado, Pedro Carvalho, escreve sobre o Pacto de Estabilidade.
O número encerra com a publicação, na íntegra, do comunicado da última reunião do Comité Central.